terça-feira, 24 de março de 2020

Em Alfaiates - Tropas de Wellington Reunidas





 HISTORIA
DA
GUERRA CIVIL
E DO
ESTABELECIMENTO DO GOVERNO PARLAMENTAR
EM
PORTUGAL
Comprehendendo a historia diplomatica, militar e politica deste reino
desde 1777 até 1834

POR
SIMÃO JOSÉ DA LUZ SORIANO


SEGUNDA EPOCHA
GUERRA DA PENINSULA
TOMO III


LISBOA
IMPRENSA NACIONAL
1874




Páginas 598 a 600
(25-26-27-28 de setembro de 1811)

                        Reunidas como finalmente se viram todas as tropas aliadas, pôde dizer-se que em Fuente Guinaldo se achava postado o centro do seu exercito, tendo a sua ala direita estabelecida na passagem de Perales, e a sua ala esquerda em Nave de Aver. Na manhã de 26 Marmont pareceu querer seriamente atacar os aliados, mas lord Wellington não esperou por isso, pois que apenas viu reunidas todas as suas tropas, levantou o seu campo, e com elas se retirou por um habil movimento concentrico para um novo terreno entre o Côa e as nascentes do Agueda, tres a quatro leguas mais para a retaguarda de Fuente Guinaldo, onde se havia demorado trinta e seis horas, contadas desde o meio dia de 25 até á meia noite de 26, não obstante a viva inquietação, que lhe causou a demora da divisão ligeira do general Crawfurd.

                        Na sua nova posição lord Wellington colocou o seu exercito pelo seguinte modo. A quinta divisão foi posta á direita da Aldeia Velha; a quarta, os dragões ligeiros e a cavallaria de Victor Alten no convento de Sacaparte, adiante de Alfaiates: a terceira e setima divisões em segunda linha, por trás de Alfaiates: o corpo do commando do general Graham na esquerda de Bismula, tendo a sua vanguarda para alem da ribeira de Villa Maior; a cavallaria do tenente general sir Stapleton Cotton perto de Alfaiates; á esquerda da quarta divisão, tendo a mesma cavallaria pela sua esquerda, as brigadas dos generaes Pack e Mac-Mahon em Rebolosa. Os piquetes de cavallaria estavam adiante da Aldeia da Ponte, para alem da ribeira de Villa Maior, e os do general Victor Alten para alem da mesma ribeira em Forcalhos. No dia 27 Marmont atacou os postos avançados da Aldeia da Ponte, da qual se assenhoreou depois de uma encarniçada luta, cousa que nenhuma vantagem lhe trouxe. Neste combate, que nós denominamos de Alfaiates, e Napier lhe chama da Aldeia da Ponte, tomaram parte os seguintes corpos portuguezes: cavallaria n.° 1, infanteria n.° 1, 9, 11, 13, 16, 21, 23 e 24; caçadores n.° 1, 3, 4, 5 e 7, e artilheria n.° 2, perfazendo o total de 10:173 homens.

                        No seguinte dia (28) lord Wellinglon, suppondo no duque de Ragusa a intenção de passar o Côa, estabeleceu o seu exercito nas alturas que estão por trás de Soito, tendo a sua direita apoiada na serra de Mesas, e a sua esquerda em Rendo sobre o Côa, uma legua pouco mais ou menos para a retaguarda da posição tomada no dia 27, sendo mais forte do que esta era; mas apoiando-se n’uma profunda ravina, succederia que em caso de revez, o respectivo exercito teria compromettida a sua retirada. Marmont porém, tornando-se timido diante da altiva firmeza do general inglez, e achando-se por outro lado falto de viveres, que não podia haver no paiz, retrocedeu no mesmo dia 28 para o Tejo, sem nada mais ter feito do que abastecer a Cidade Rodrigo e haver mettido n’ella uma nova guarnição de uns 2:000 homens escassos, sendo-lhe com toda a rasão estranhado que deixasse perder uma nova occasião de aniquilar um exercito, que dentro em poucos mezes o havia de aniquilar a elle. Dorsenne foi pela sua parte para Salamanca, postando-se uma divisão em Alba de Tormes, para segurança da communicação com Marmont. Foy, tendo avançado com as suas duas divisões até Zarza la Mayor, na direcção de Castello Branco, voltou para Plasencia. Girard, ameaçado pela divisão portugueza do general Hamilton, deixou 2.000 homens do quinto corpo em Merida, retirando-se elle Girard para Zafra. Desde que lord Wellington teve conhecimento d’estes movimentos ordenou que a divisão ligeira, reforçada por dois esquadrões de cavallaria, retomasse por formalidade o bloqueio da Cidade Rodrigo, de concerto com D. Julião Sanches. O resto do exercito aquartelou-se pelas duas margens do Côa, estabelecendo-se o quartel general em Freineda.





segunda-feira, 23 de março de 2020

- Da Villa de Alfayates - COROGRAFÍA PORTUGUEZA


COROGRAFÍA
PORTUGUEZA,
E DESCRIPÇAM TOPOGRÁFICA
do famoso Reyno de
PORTUGAL

TOMO SEGUNDO
OFFERECIDO
АO SERENISSIMO REY
DOM JOAM V.
NOSSO SENHOR.
AUTHOR
О P. ANTONIO CARVALHO DA COSTA
SEGUNDA EDICÄO.



BRAGA
Typographia de Domingos Gonçalves Gouvea.
Rua Nova n.° 45.
1868.




TOMO SEGUNDO
DA
COROGRAFIA portugueza.

LIVRO PRIMEYRO.
 Da Provincia da Beyra.


Capítulo XXV
Páginas 208 a 211

Da Villa de Alfayates.

                        Do rio Tejo até perto de Sabugal se corre a raya com Castella de Norte a Sul, & de sobre o lugar de Meimão corre Leste Oeste pela serra de Malcata até o lugar de Lagiosa, quatro legoas de Sabugal. De Lagiosa até o Douro corre a raya Nornordeste a Susudueste. Aonde se começa a fazer esta raya, fica a Villa de Alfayates, huma legoa della, tres ao Nascente de Sabugal, cinco ao Susudueste de Castello Mendo, & oito ao Sueste de Pinhel. Está situada em lugar alto, cercada de muros com duas portas, & trincheiras, hum Castello dentro, & fora huma Atalaya. He Villa de muita importancia, & Praça de armas, como diz o Abbade de Pera no livro 3 das Guerras da Beyra, & foy povoação de Romanos. Tem na praça hum Padrão, que serve de assento, com letras, que denotão ser do Emperador Augusto Cesar, & que foy a Villa presidio de Romanos. Quando era da Coroa de Castella, lhe chamavão Castilho de Luna. Mas aquelle se desfez, & se mudou para o sitio, que hoje occupa. Depuis se destruio esta Villa com continuas guerras, & a mandou povoar EIRey D. Affonso o X. de Leão: deo-lhe foral EIRey D. Dinis, & fundou seu Castello pelos annos de 1207, o qual reformou EIRey Dom Manoel. Tem hoje 130. visinhos com huma Igreja Parroquial da invocação de Santiago, Reytoria, que apresenta o Bispo de Lamego, & Comenda da Ordem de Christo. He abundante de pão, gado, & caça, & tem huma veyga muito plana, aonde se recolhe excellente linho, legumes, & muita hortaliça; & hum quarto de legoa distante da Villa tem huma Igreja de N. Senhora da Sacaparte, imagem milagrosa, & de grande concurso de Romeiros em todo anno.
                       
                       Assistem ao governo civil desta Villa dous Juizes ordinarios, tres Vereadores, hum Procurador do Concelho, Escrivão da Camera, outro do Judicial, & Notas, Juiz dos Orfãos com seu Escrivão, & outro das Sizas. Ao militar hum Governador com huma Companhia de lnfantaria paga de presidio, & outra da Ordenança. O seu termo tem os lugares seguintes.

                        Aldea da Ponte tem 115. visinhos com huma Igreja Parroquial da invocação de S. Maria Magdalena, Curado annexo à Igreja de Santiago de Alfayates, que apresenta o Reytor della.


                        Forcalhos tem 50. visinhos com huma Igreja Parroquial da invocação de S. Maria Magdalena, Curado annexo à mesma Igreja de Santiago.

                        Rebolosa tem 36. visinhos com huma Igreja Parroquial da invocação de S. Catherina, Curado annexo à mesma Igreja de Santiago.

                      Forão naturaes desta Villa Rui Tavares de Brito, Cavalleyro da Ordem de Christo, servio em Africa, & nas Armadas deste Reyno antes da Acclamaçâo do Senhor Rey D. João o Quarto, & depois della, tendo mais de setenta annos de idade nas fronteyras da Beyra, Tras os Montes, & Alentejo com tam estremado valor, como testemunhão nossos Escritores, particularizando acçoens suas muy heroicas. Foy Capitão de Cavallos, & Commissario da Cavallaria, & cheyo de annos, & serviços deo a vida pelo seu Rey, & pela patria.

                      Foy seu filho legitimo, & de sua mulher D. Joanna de Tavora, Gaspar de Tavora & Brito, Cavalleiro da mesma Ordem, Capitão de Couraças, Mestre de Campo de hum Terço pago no Alentejo, igual no valor a seu pay, & por elle bem conhecido.

                      De Gaspar de Tavora & Brito foy filho legitimo João Martins de Tavora, Cavalleiro da Ordem de Christo; Capitâo de lnfantaria, imitador de seu pay & avo no esforço, & fidelidade. Servio esta Coroa ate o tempo das pazes com Castella, & depois no Terço da Armada, & ultimamente foy Governador, & Capitão mór de Benguella, onde morreo, & delle ha successão legitima na Cidade de Leyria, & no lugar do Beco, termo da Villa de Dornes da Comarca de Thomar.

                        Antonio de Tavora, irmão do Capitão João Martins de Tavora, & filho legitimo de Gaspar de Tavora & Brito, foy Sargento mor de Batalha nos Estados de Flandes, & delle ha successão legitima em Lisboa.

                      Bernardino de Tavora, filho iIlegitimo do dito Gaspar de Tavora, foy Capitão de lnfantaria, & Sargento mor da Comarca de Setuval.

                   Todas estas pessoas forão muy valerosas pelas armas, & delles fazem menção os nossos Escritores modernos, principalmente o Doutor João Salgado de Araujo, Abbade de Pera no livro que intitula, Successos Militares das Armas Portuguezas em suas Fronteiras depois da Real Acelamaçâo contra Castella, impresso em Lisboa na officina de Paulo Craesbeeck anno do 1644. onde alem de outras muitas, relata huma façanha de Rui Tavares de Brito no liv. 3. cap. 19. tratando de huma entrada, que os Castelhanos fizerao na Beira, aos quaes sahio o dito Rui Tavares de Brito com a sua tropa, & algumas mais, & travando peleja com o inimigo, o desbaratàrão, & puzeram em fugida, & com palavras formaes diz o seguinte.

                     Retiravãose tambem os nossos, quando Rui Tavares de Brito, Cavalleiro da Ordem de Christo, & Capitão de Cavallos, Soldado que fora nas Armadas do Reyno, & Cavalleiro Africano de mais de setenta annos de idade, reparando em si, se achou menos hum alfange, que costumava trazer: poz esporas a seu cavallo, & com sua lança de peleja entrou pelos inimigos, cobrou seu alfange, descativou a Luis Carrilho, que o inimigo levava, ajudado tambem do Ajudante Ferreyra, que tambem se ouve valerosamente, que ambos o seguirão, vendo-o começar tam honrado feito, & se tornou. Por certo, acção que merece ser venerada. Era destrissimo na lança, como Africano, & não se atrevião os Castelhanos chegar a elle, &c.

                 Tambem Bernardino de Tavora, irmão de Gaspar de Tavora & Brito, foy Inquisidor Apostolico da Mesa do S. Officio de Lisboa.

                  He senhor desta Villa Aleyxo de Sousa da Sylva & Menezes, Conde de Santiago, cuja varonia he a seguinte.

                        Rui de Sousa da Sylva foy filho de Rui Gomes da Sylva, primeiro senhor de Ulme, & da Chamusca, & dos Reguengos de Nespereyra, Villa-Nova de Foscoa, Monção, & de Riba do Vouga, & de D. Felippa de Andrade sua terceira mulher: casou com D. Leonor de Noronha, filha de D. Martinho de Castello-Branco, primeiro Conde de Villa-Nova de Portimaö, senhor do Morgado da Povoa, Veador da Fazenda dos Reys D. João o Segundo, & D. Manoel, Governador de Lisboa, & Camareiro mor delRey D. João o Terceiro, & da Condeça D. Mecia de Noronha sua mulher, de que teve, entre outros filhos, a

                 Lourenço de Sousa da Sylva, que foy senhor da Casa de seu pay, & Aposentador mor delRey D. João o Terceiro: casou com Dona Isabel de Èça, filha herdeira de D. Jeronymo de Eça, & de D. Maria Tibao sua mulher, de que teve, entre outros filhos, a
                       
                        Manoel de Sousa da Sylva, que foy Aposentador mor delRey D. Sebastião, & Commendador de Guilhefrey, & Alfayates na Ordem de Christo por merce do mesmo Rey, com o qual passou a Africa, & o matarão a seu lado na batalha de Alcacer no anno de 1578. casou terceira vez com Dona Anna de Vilhena, filha de Luis Alvares de Tavora, senhor do Mogadouro, & de outras terras, & de D. Felippa de Vilhena sua mulher, irmãa do segundo Conde de Sortelha, & desto matrimonio nasceo, entre outros filhos, o seguinte.

                        Lourenço de Sousa da Sylva foy Aposentador mór, & Cõmendador de Santiago de Beduido na Ordem de Christo, & de Guilhefrey, & Alfayates: casou com. D. Luiza de Menezes, senhora do Reguengo de Arronches, & Aya dos Reys de Portugal D. Affonso o Sexto, & D. Pedro o Segundo, a qual era filha de D. Alvaro de Menezes, Alcayde mor, & senhor do Reguengo de Arronches, & de sua mulher D. Violante de Ataide, de que teve, entre outros filhos, a

                        Aleixo de Sousa da Sylva, que foy Aposentador mor delRey D. Felippe о Quarto, & senhor da Casa, & Commendas de seu pay: casou com D. Luiza de Tavora, filha mais velha de Luis de Miranda Henriques, Cõmendador, & Alcayde mor de Cabeça de Vide, & de sua mulher D. Guiomar Guedes de Tavora, senhpra de Murça, & outras terras, de que teve filho unico a

                        Lourenço de Sousa da Sylva & Menezes, que foy Aposentador mór, & primeiro Conde de Santiago de Beduido por merce delRey D. Affonso o Sexto, senhor do Reguengo de Arronches, Commendador de Santiago, & Guilhefrey na Ordem de Christo, Mestre de Campo do Terço de Moura, & Sargento General de Batalha: casou com D. Joanna da Svlva, Dama da Rainha D. Luiza de Gusmão, filha de João de Saldanha da Gama, que morreo no Alentejo sendo Capitão de Cavallos, & de D. Margarida de Vilhena & Sylva sua mulher, & deste matrimonio nam ouve filhos: casou segunda vez com Dona Luiza Maria de Mendoça, tambem Dama da mesma Rainha D. Luiza de Gusmão, & filha mais velha de Nuno de Mendoça, segundo Conde de Val de Reys, Alcayde mor da Cidade de Faro, & das Villas de Loulé, & Albufeira, Cõmendador de S. Miguel de Armamar, S. André de Tuizelo, Montecorvo, & S. Lourenço de Villa Cova na Ordem de Christo, do Conselho de Estado, Gentil-homem da Camera, do Principe Dom Theodosio, Governador do Reyno do Algarve, & Presidente da Camera de Lisboa, & da Condeça Dona Luiza de Castro & Moura sua mulher, de que teve a Aleixo de Sousa, Dona Luiza de Mendoça, & D. Luzia de Menezes, Dama da Rainha D. Maria Sofia, que casou com D. Pedro de Castello-Branco, terceiro conde de Pombeiro, & Capitão da Guarda de Sua Magestade.

                        Aleixo de Sousa da Sylva & Menezes he segundo Conde de Santiago de Beduido, Aposentador mor delRey D. Pedro o Segundo, Comendador de Santiago, & Guilhefrey, & senhor do Reguengo de Arronches: casou com D. Leonor Maria de Menezes, filha de Dom Fernando Mascarenhas, segundo Marquez de Fronteira, & da Marqueza D. Leonor de Menezes sua mulher.

quarta-feira, 18 de março de 2020

Passa por Alfaiates - O Príncipe D. João, futuro El Rei D. João II, a socorrer seu pai D. Afonso V, na cidade de Toro, em Castela




HISTORIA DE ESPANA.
SYGLO XV
PARTE UNDÉCIMA

Por Don Juan De Ferreras,
Bibliothecario Mayor de la Real Libreria de su Magestad,
En Madrid: En la Imprenta de Francisco de el Hierro.
Año de M. DCC.XXII
Página 48

Historia de España – Syglo XV
A.C. 1476.
[ … ]
8.         El Príncipe Don Juan de Portugal con el cuydado de socorrer à el Rey Don Alonso, su padre, juntó dos mil caballos, y ocho mil infantes, y para los gastos de llevar aquella gente à Toro, tomó prestada la plata de las Iglesias, excepto los vasos Sagrados, y todas las cantidades, que estaban depositadas, asi de huerfanos, como de las demàs obras pias. Con esta gente vino à la Guardia,y dejando por Gobernadora de el Reyno à su muger Doña Leonor, pasó a Alfayates, de donde llegó a San Feliz de los Gallegos, que entrò por fuerça, y saqueó, y de alli passó a Toro, donde llegó a 14 de Febrero sin embarazo alguno, y fuè recibido con grande alegria de su padre, y de los suyos, Chronica de el Rey Don Alonso, Ruy de Piña, y los demàs Historiadores, asi Portugueses, como Castellanos.

9.         En este tiempo el Rey Don Alonso de Portugal havia avisado à el Conde de Plasencia, y à el Marquès de Villena, para que viniessen con su gente à juntarse con el. El Conde de Plasencia respondió: que estaba muy arrepentito de su yerro, y que no serviria à otros mas, que à los Reyes Don Fernando, y Doña Isabel, pues les debia, lo que a el no havia debido, respecto de que aquellos havian usado de toda benignidad con los suyos, que estaban en el castillo de Burgos, y el no havia querido socorrerlos. El Marquès de Villena respondió: no podia ejecutar lo que le decia, porque toda la gente que tenia, la necessitaba para no acabar de perder sus Estados, pues no podia ignorar lo que havia yà perdido; cuyas respuetas sintiò vivamente el Rey Don Alono, reconociendo, aunque tarde, quan engañado se hallaba, de los que le llamaron à aquel empeño.


domingo, 2 de fevereiro de 2020

Alfaiates - Imagens Sagradas

Alfaiates - Imagem de Deus-Pai, Cristo e Espírito Santo
Na Igreja da São Tiago - Andor florido na festividade do Espírito Santo

Alfaiates - Imagem da Rainha Santa Isabel
 Na Igreja da Misericórdia, onde ela assistiu em 1328 ao casamento da sua neta Infanta Dona Maria com o Rei Afonso XI de Castela 

Alfaiates - Imagem de São Miguel
Na capela de São Miguel

Alfaiates - Imagem de São Miguel
Na capela de São Miguel

Alfaiates - Roteiro e Monumentos